Olá, leitores! Tudo bem com vocês? Espero que estejam muito bem porque hoje vamos dar mais uma avançada na nossa queridíssima gramática!
Então, sem mais demoras...<
IX - Fonética (Parte 8)
Hoje, ao invés de utilizar duas fontes, usarei somente o CEGALLA (2008) para me orientar.
Para começar, vamos falar sobre duas coisas: "sílaba tônica" e "sílaba átona".
A "sílaba tônica" é, simplesmente, a sílaba mais forte; aquela que, quando falamos uma palavra, ela se destaca. Exemplo: "monTAnha" - aqui a sílaba mais forte, a "diferentona" é o TA. Sílaba átona, por tanto, é aquela mais fraca - no caso do nosso exemplo: MON e NHA.
Uma forma de se achar a sílaba mais forte quando não existir acento é "chamando" a palavra. Faça o teste: imagine que você tem um cachorro com nome "Montanha" e o chame para si. Viu? o TA continua a destacar-se.
Agora que a gente já sabe isso, podemos falar sobre a classificação das palavras quanto à "sílaba tônica".
São três as formas: "oxítonas", "paroxítonas" e "proparoxítonas".
As "oxítonas" são aquelas palavras em que a última sílaba, da direita para a esquerda, é a tônica. Exemplos: caFÉ, maracuJÁ escriTOR.
As "paroxítonas" são aquelas palavras em que a penúltima sílaba é a tônica. Exemplos: LÁpis, monTAnha e LINdo.
Por fim, porém não menos importante, temos as "proparoxítonas", ou aquelas que, sempre da direita para esquerda, tem a antepenúltima sílaba como tônica. Exemplos: LÂMpada, MÉxico e quiLÔmetro.
E... é isto pessoal! Como sempre, para não deixar o post muito longo, despeço-me por aqui.
Lembrando sempre: qualquer dúvida, os comentários estão aí para isso.
Até a próxima!
REFERÊNCIAS
CEGALLA, Domingos Paschoal. Nova Minigramática da Língua Portuguesa. 3ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.
Nenhum comentário:
Postar um comentário