Viva: a vida é uma festa

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Mas eu não vim aqui falar sobre isso e sim do filme que aparece no título: "Viva: a vida é uma festa" (Coco).

Por isso, indo direto ao ponto...

HISTÓRIA

Como imagens contam histórias bem melhor do que palavras, vamos começar pelo trailer (dublado em português do Brasil).


Antes de continuar, um aviso: A PARTIR DESTE PONTO TEM SPOILER, ou seja, se você não gosta de saber o que vai acontecer em um filme antes de assistir, pare por aqui! Caso já o tenha assistido ou não se importa, continue =D

Miguel é um garoto de doze anos apaixonado por música. Ele vive na cidade fictícia de Santa Cecília, no México, onde mora com a sua família.

Há cinco gerações, a mãe de sua bisavó, Amelia, era casada com Héctor, um músico que abandona a família para ir atrás de sua carreira musical. Com uma filha para a criar, Ines, e sozinha, ela fica extremamente magoada e bane a música da família. Para sobreviver, ela aprende a fazer sapatos e ensina para a filha, que também ensina aos filhos e assim por diante.

Apesar da proibição, Miguel é apaixonado por música e sonha, um dia, ser como seu ídolo, Ernesto de La Cruz, um dos mais famosos músicos e vindo de Santa Cecília. Para isso, o garoto decide tocar na praça de sua cidade, porém, como em sua família a música é assunto proibido, todos vão contra ele — sua avó, inclusive, quebra o violão dele.

Sem instrumento, o menino corre atrás de um e, então, chega ao túmulo de Ernesto onde, misteriosamente, acaba indo para o mundo dos mortos, onde descobre que todos os anos, no Dia de Finados (Dia de Los Muertos), todos aqueles cujo ainda são lembrados pelas suas famílias, podem vir ao mundo dos vivos.

OPINIÃO

Todos, senão a maioria, os filmes da Pixar possuem uma sensibilidade e uma capacidade sem igual para emocionar. Com Viva: a vida é uma festa (Coco) não é diferente, pois, para começar, a animação passa-se no México e, ainda sim, não comete o pecado de se aproveitar de esteriótipos ou mesmo desprezar pontos da cultura daquele país.

Outro ponto, ainda a falar sobre cultura, é a respeito das músicas: um dos primeiros medos ao se assistir a uma obra como essa é aquele onde o estilo musical acaba "americanizado", o que não acontece com esse filme: ao ouvir as canções, sente-se o "frescor" latino; o vibrar da viola. É claro que, em inglês, possa ocorrer uma estranheza, mas vocês já ouviram samba em japonês? Pois existe e, sim, é estranho e não porque é ruim, mas é porque estamos tão acostumados a ouvir esse estilo tão genuinamente tupiniquim que, quando outros países aventuram-se nele, soa "estranho".

Por fim, a própria história: mesmo passando pelo extraordinário, a narrativa é simples e com mais de um clímax — sendo o último o melhor e, como eu já avisei lá em cima que aqui embaixo haveria spoilers, eis mais uma revelação: você vai chorar e muito!

ENTÃO...

Então você deve assistir a esse filme não só por ser "Pixar", mas também pela sua delicadeza, simplicidade e, claro, com uma trilha sonora de tirar o fôlego.

Se você ainda não está convencido, escute a música (em português brasileiro, português português e original) Remember Me

Português do Brasil


Português de Portugal


Original


*Pausa para secar as lágrimas*

É sério! Fui pesquisar a música no YouTube e, ao ouvi-la novamente, meus olhos encheram-se de lágrimas.

Mas, é isso, gente!

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