Escritor ao vento

Sou um livre escravo da noite escura.
Um novo amante entre amargurados,
Livre de qualquer amargura,
Novo poeta entre velhos escravos.

Sou um apaixonado à moda antiga.
Um alguém que não segue seu tempo.
Uma pessoa de muito talento
E que, ao amor, protege e abriga.

Sou só um simples poeta que tenta
Brincar, fazer arte com palavras.
Um daqueles que moda, inventa.

Sou daqueles jogado ao relento
Um daqueles sem muito lamento
Este sou eu, o Escritor ao Vento.

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