Panteão literário


Que o panteão da literatura
Seja minha testemunha

Eu tento,
Eu tento!

Mas será que um dia chegarei à altura?

Minha poesia já não é mais um mero relato sentimental
De um poeta em crise existencial

Ela amadurecel
E cresceu
Comigo.

E é por isso que repito:

Eu tento,
Eu tento!

Mas será que um dia chegarei à altura
Dos grandes nomes da literatura?

De Fernando Pessoa
E seu Mar Português
Até Machado de Assis
E seu Bentinho indeciso

Todos no panteão da literatura
A observar os pequenos que ainda escrevem com bravura.

Será que um dia eu crescerei a altura?

Não sei...

E repito uma última vez

Eu tento,
Eu tento!

E um dia, com certeza, chegarei à altura
Dos grandes nomes da literatura!

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