O Cafajeste e o Amiguinho

Existe um fato inegável: todas gostam de um cafajeste!

Neguem! Digam que não! Mas aquele "amiguinho" que daria a vida para te ver sorrir não te atrai — ele gosta de você, mas você não gosta (tanto assim) de ele; não é por despeito, não... Mas ele simplesmente "não te atrai".

"Não sou obrigada a gostar de ele", não mesmo... Você é livre! Você é mulher! Porém, depois não venha dizer que "todos os homens são iguais" — porque não são!

Aquele cafajeste que tanto excitou-te e fez-te ver estrelas à noite — enquanto de dia estava de "affair" com sua melhor amiga — não serve como modelo, serve como objeto. Aquele seu amigo, que mesmo vendo-te fazer errado, ainda te apoia, que merece servir como exemplo.
É certo que Darvin explica e Freud complementa, mas humanos são humanos... Simples ideias em um papel não servem para explicar todo mundo: — o caso é que ele é simplesmente meu amigo!

Ele serve somente para dar-te o ombro nas noites em que o cafajeste não estiver disponível; é ele que serve de consolo para os dias em que você se olha no espelho e se acha gorda, mas não é ele o responsável por levar-te às nuvens nas mais belas noites de lua cheia...

Uma conclusão? Não há conclusão... Caras legais sempre existirão, aliás, "amiguinhos" sempre estarão dispostos a ajudar-te, a dar-te a mão; mas quando a carência apertar e aquela vontade louca de conhecer alguém "que saiba fazer o serviço" apoderar-se de ti... Ai... Ai somente os cafajestes poderão ajudar-te, em um eterno ciclo que rege os relacionamentos das pessoas.

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