Segundo uma notícia do dia 24 de janeiro deste ano do site TecMundo, um dos homens "mais odiados da World Wide Web" foi preso nos Estado Unidos.
Hunter Moore, dono do isanyoneup.com, pagava um hacker para invadir contas de e-mails e roubar fotos íntima para publicá-las.
Até ai tudo bem: ele fazia uma coisa "não muito legal (em todos os sentidos da palavra) e foi preso por isso", mas o que me motivou a escrever este texto foi a quantidade de acessos e dinheiro que ele ganhou: ainda segundo TecMundo, o site tinha certa de 30 milhões de visualizações diárias, o que rendia a ele uma quantia de 10 mil dólares por mês com anúncios
"A vida alheia vende, e vende muito!" é a única explicação.
Ninguém - muito menos as pessoas que tiveram suas intimidades expostas - gostava muito tanto da página nem do seu dono, mas mesmo assim o acessavam. Estranho? Não! Afinal, reality shows como Big Brother Brazil e A Fazenda alcançam audiências astronômicas justamente por quem assiste poder vigiar a vida alheia "sem se sentir culpado ou mesmo sem ser condenado por isso" - com o acréscimo de que, vez ou outra, polêmicas acontecem.
"A grama do vizinho é sempre mais verde". Não importa! Sua vida não é tão interessante quanto a do seu vizinho. Hunter Moore conseguiu enxergar nesse fato (natural) uma verdadeira mina de ouro: vida alheia junto à polêmica (já que as fotos eram ilegais).
Por mais moralistas que sejamos, a curiosidade pelo "proibido" intriga a qualquer um - adolescentes inconsequentes estão ai para provar isso. Acrescente também a questão de "ver o que os outros não querem que você veja". Pronto! Milhares de acessos.
Além de ganhar muito dinheiro, fama e "cana", o criador do isanyoneup.com provou ao mundo que, por mais que não gostem de você por expo-las na rede, há sempre outros que correrão (mesmo não aprovando publicamente) aos PCs para saber o que aconteceu ontem na "badalada festa da casa ao lado",
Até ai tudo bem: ele fazia uma coisa "não muito legal (em todos os sentidos da palavra) e foi preso por isso", mas o que me motivou a escrever este texto foi a quantidade de acessos e dinheiro que ele ganhou: ainda segundo TecMundo, o site tinha certa de 30 milhões de visualizações diárias, o que rendia a ele uma quantia de 10 mil dólares por mês com anúncios
"A vida alheia vende, e vende muito!" é a única explicação.
Ninguém - muito menos as pessoas que tiveram suas intimidades expostas - gostava muito tanto da página nem do seu dono, mas mesmo assim o acessavam. Estranho? Não! Afinal, reality shows como Big Brother Brazil e A Fazenda alcançam audiências astronômicas justamente por quem assiste poder vigiar a vida alheia "sem se sentir culpado ou mesmo sem ser condenado por isso" - com o acréscimo de que, vez ou outra, polêmicas acontecem.
"A grama do vizinho é sempre mais verde". Não importa! Sua vida não é tão interessante quanto a do seu vizinho. Hunter Moore conseguiu enxergar nesse fato (natural) uma verdadeira mina de ouro: vida alheia junto à polêmica (já que as fotos eram ilegais).
Por mais moralistas que sejamos, a curiosidade pelo "proibido" intriga a qualquer um - adolescentes inconsequentes estão ai para provar isso. Acrescente também a questão de "ver o que os outros não querem que você veja". Pronto! Milhares de acessos.
Além de ganhar muito dinheiro, fama e "cana", o criador do isanyoneup.com provou ao mundo que, por mais que não gostem de você por expo-las na rede, há sempre outros que correrão (mesmo não aprovando publicamente) aos PCs para saber o que aconteceu ontem na "badalada festa da casa ao lado",
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